segunda-feira, 13 de outubro de 2008

racismo



Pessoas que são racista tem preconceito ,discriminação e querem ser superiores a Raça negra.A nossa cultura é rica graças aos Negros que foram escravos aqui e trouxe sua Cultura tão bela dividindo-se na culinária ,danças,música ,religião , etc. O Preconceito é crime Inafiançavel e isso vale à todos os Cidadãos e instituições .

daome

Uma república na áfrica ocidental, ao sul do níger e entre o togo e a nigéria. Sua capital é Porto-Novo. Foi chamada antigamente Dahomey. No século 17 era um reino na área meridional da África. Posições seguras no litoral foram estabelecidas pelos Franceses que depuseram o soberano por volta de 1892. Foi feita colônia Francesa em 1894 e ganhou independência em 1960. benin vem do nome dos habitantes indígenas, os Bini, agora mais intimamente ligados a nigéria meridional (Cidade de benin, uma cidade de lá). Bini pode ser relacionado ao Árabe bani, filhos.Pâmylla Sthéffanny

sábado, 11 de outubro de 2008

A SOMBRA DA ESCRAVIDAO

Nesta segunda-feira, 13 de maio, comemora-se a abolição da escravidão. Faz 108 anos que a princesa Isabel assinou a chamada Lei Áurea. Nessa data, fazendo uma exceção, no geral processo de esquecimento nacional, talvez se lembre um pouco a escravidão, nas escolas e nos jornais, se bem que cada vez menos: o 13 de maio foi colocado em desgraça pelo Movimento Negro, considerado uma data "branca", comemorativa de um gesto de suposta "benevolência". Prefere-se hoje comemorar o dia da morte de Zumbi.GIZELLE STEFANNY

Preconceito

O preconceito é um dos sentimentos mais feio que existe no mundo em que vivemos.HA todo lugar que você vai tem uma pessoa precomceituosa com os que tem sindromedidal e pessoas mais pobres que ela.Por isso eu acho que podemos acabar com o preconceito de forma civilizada.Então fora preconceito.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A discriminção não pode afetar o Planeta.


A discriminação não pode afetar o nosso Mundo.
O racismo ainda é a forma mais clara de discriminação na sociedade aqui no nosso planeta, apesar de não admitir a população e muito racista.A discriminação racial está espalhada pelo planeta Terra.

Nas escolas, na televisão quase em todo o lugar o negro é desvalorizado.
Então não podemos deixar a discriminação arrasar o nosso MUNDO.


postagem feita por:Jhonatan seabra dos santos.




Música do Benim


Benim tocou um papel importante na cena africana da música, produzindo uma das maiores estrelas para sair do continente Angélique Kidjo. Pós-independência, o país foi o lar para uma cena vibrante e inovadora da música, onde música folclórica nativa combinada com highlife de Gana, cabaré da França, rock, funk e soul dos Estados Unidos, e rumba da Música da República Democrática do Congo.
Ignacio Blazio Osho foi talvez o mais influente músico deste período, paralelamente Pedro Gnonnas y sus Panchos, Les Volcans de la Capitale e Picoby Band d'Abomey. Pedro produziu a canção Feso Jaiye[1], que se tornou um sucesso e foi executada por muitas bandas na 2nd All-Africa Games em 1973.
Em 1972, entretanto, veio o governo
Kérékou ao poder e instituiu toque de recolher e outras medidas que inibiram a expressão musical.
Após Kérékou, o primeiro músico a transformar-se numa estrela foi
Nel Oliver, que estreou na França em 1976. Seu estilo distinto teve elementos de toda a África e os Estados Unidos para criar o "Afro-akpala-funk". As últimas décadas do século 20 viu inúmeras outras evoluções, incluindo o aumento do reggae (trazido da Jamaica por Yaya Yaovi) e hip hop (mais popularizado por Ardiess Posse), assim como uma nova onda dos músicos, incluindo Cella Stella, Africando, Ambroise Coffi Akoha, Bluecky d'Almeida e Angélique Kidjo.
Kérékou incentivou a
música folclórica indígena. Alguns músicos, como Tohon Stan, adaptou os estilos populares para as audiências mainstream no país e no exterior, incluindo o tchinkoumé, uma música fúnebre tocada usando a percussão de água que foi adaptada na música tchink-system.
O
Gangbe brass band é um proeminente internacional conjunto beninense .
antiga africana no mundo.

DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO

Cada um tem seu jeito de ser, agir e também à liberdade de votar e seguir
o que quiser,porem devemos respeitar a escolha de cada um sem preconceito e discriminação.
Sabemos q niguem é perfeito e todas as pessoas pensam diferente
e cada um tem sua opinião,mais munca devemos discutir opiniões
ficamos com a nossa e respeitamos as dos outros sem critica-las.E
assim podemos viver em cidadania e solidariedade sem preconceito
e discriminação.

Campanha sobre a aids

A União Africana (UA) e agências da Organização das Nações Unidas pretendem consagrar este ano à prevenção do HIV/Aids, "para mudar o curso do vírus e da história". Dos cinco milhões de pessoas que contraíram o vírus da deficiência imunológica humana no ano passado, 3,2 milhões moram na África subsaariana, segundo o Programa Conjunto das Nações para o HIV/Aids (Onusida). Mais de 60% dos portadores do vírus causador da Aids em todo o mundo (isto é, pouco menos de 26 milhões) vivem nesta região, que representa 20% da população mundial.
O Ano para Acelerar o Acesso da Prevenção do HIV foi laado dia 11, simultaneamente em Johannesburgo (África do Sul), Adis Abeba (Etiópia), Ouagadougou (Burkina Faso) e Cartum (Sudão), com a intenção de que o continente intensifique e melhore seus esforços para prevenir a infecção. "É inconcebível que a cada dia quase duas mil criaas contraiam o vírus devido à gravidez, ao parto ou à amamentação, a maioria na África subsaariana, e que a cada dia cerca de seis mil pessoas entre 14 e 24 anos sejam infectadas", disse o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no laamento da campanha. "Este ano apresenta uma oportunidade de mudar o curso do vírus e da história", acrescentou a agência.

USO DO PRESERVATIVO
Para a campanha, estão previstos projetos educativos, de intercâmbio de informação, publicidade, especialmente sobre o uso correto do preservativo, e iniciativas para impedir a transmissão do HIV de mãe para filho. No laamento da campanha em Johannesburgo, participaram a ministra da Saúde da África do Sul, Manto Tshabalala- Msimang, e a cantora Angelique Kidjo, de Benin, embaixadora da Boa Vontade do Unicef. "Devemos identifi car os fatores da propagação do HIV na região e realizar esforços conjuntos para resolvê-los", disse Tshabalala-Msimang. "Entre esses fatores estão pobreza, subdesenvolvimento e desigualdade de gênero, o que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção e ao impacto da Aids", acrescentou.
A prevalência do HIV na população adulta da África do Sul chega a 21,4%. Este país adotou a estratégia ABC (sigla em inglês para abstinência antes do casamento, fidelidade e uso de camisinha). "Com a distribuição maciça de 300 milhões de preservativos ao ano, nossa mensagem se concentrará no uso correto e consistente dos meios de prevenção que o governo fornece gratuitamente", disse a ministra. Nos próximos dois anos, acrescentou, seu governo destinará 33 milhões de dólares à campanha de prevenção à Aids. O governo sul-africano foi acusado de responder com lentidão no combate à doença. Ativistas mostram preocupação pela falta de lideraa do presidente Thabo Mbeki e da ministra da Saúde, e pediram que seja acelerado o ritmo de entrega de medicamentos anti-retrovirais, os mais eficazes para impedir o desenvolvimento da Aids. A África austral é a região mais afetada do continente. Mais de um terço dos infectados no ano passado moram ali, o que elevou o total para 15 milhões. Os governos e a sociedade civil da região enfrentam antigas tradições para frear a propagação da Aids. "Em Maláui vigoram ritos tradicionais de iniciação. As meninas são obrigadas a manter relações sexuais com homens mais velhos para provar sua feminilidade. A prática aumenta o risco de infecção", disse Maureen Kumwenda, ativista antiAids que assistiu a cerimônia em Johannesburgo.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008


PRECONCEITO EM BENIN

O PRECONCEITO NÃO É SO MAIS UM PROBLEMA QUE DEVE SER EXTERMINADO EM TODOS OS PAÍSES,MAS TAMBÉM DEVE SER OLHADO COM MUITO CUIDADO.AS PESSOAS QUE TEM ESSE TIPO DE PROBLEMA DEVE PROCURAR GRUPOS DE PESSAS QUE JA CONVIVERÃO COM O PRECONCEITO E AGORA AJUDÃO PESSOAS QUE CONVIVEM COM O PRECONCEITO OS FAMILÍARES TAMBÉM PODEM AJUDAR NESSA BATALHA CONTRA O PRENCITO ACONCELHANDO AO QUE FAZER COM O PRECONCEITO.

" RAFAEL DOS REIS PEREIRA "

PRECONCEITO EM BENIN



Alimentação -
Frango a bicicletaEm Cotonou, como em Abomey, Uidá e Porto Novo, a base alimentar é composta por peixes, mandioca, inhame, milho e uma grande variedade de molhos. O frango a bicicleta é o legítimo prato beninense, nos restaurantes ou nas ruas, dispostos de pernas pro ar. Geralmente vem com fritas, arroz ou cuscuz marroquino. Frango a bicicleta é o nome dado aos frangos que vivem em liberdade -e que, quando correm, dão a impressão de estar de bicicleta. Em geral são galetos pequenos, rijos e assados. Os maquis são os botequins beninenses. Quase sempre servem um prato único, apresentado numa grande gamela, em mesas na calçada ou na rua. Outro alimento popular servido nas ruas é o akassá. Feito de massa de milho fermentada, é formatado como uma bola de dez centímetros de diâmetro. Massa esbranquiçada, de boa consistência, vem embrulhada em folha de bananeira cozida. Há ainda algumas brasseries e salões de chá. No bairro de Cocotiers, a Chocolaterie Confiserie Omani surpreende por seu padrão europeu, com geléias e bolos confeitados para casamentos, com confeitos de casais negros e outros enfeites, como nunca se vêem no Brasil. Segundo Prato - galinha-d'angola Como segundo prato, galinha-d'angola e cuscuz do norte da África, feito com sêmola moída e cozida no vapor. Quanto à água -sempre ofertada antes de qualquer bebida nas casas-, os gu0ias
bebidas
turísticos, em geral, recomendam não bebê-la da torneira, ainda que em Cotonou ela seja potável.
Mais forte que a nossa cachaça é o sodabi, óleo de dendê destilado, com 70% de teor alcoólico, vendido em dedais ou copinhos minúsculos. Há ainda os sucos de laranja, limão, baobá e bissap -este, de cor carmim, refrescante, tonificante e rico em vitamina C, vem sendo industrializado e exportado para a Europa.


scarlatt




discriminação de raça em Benin e na Africa do sul...

Na cidade de Joanesburgo, África do Sul, a instituição cultural mais importante do país, o Museu do Apartheid, lançou uma campanha veiculada para a TV contra o racismo baseada em piadas sobre negros. A campanha foi vetada por duas redes televisivas, que se negaram a passar o anúncio por ser considerado altamente ofensivo. Porém, o Museu não mudou sua postura e persistiu alegando que a campanha visa somente a enfrentar o racismo que só vem aumentando desde que o regime do Apartheid acabou. Vários especialistas até o momento estavam divididos em relação ao teor da campanha.Em um dos anúncios da campanha que até agora não foi ao ar, é representado por um homem branco que olhando para a câmera, pergunta “como se faz para impedir que um negro se afogue?”, e logo em seguida ele mesmo responde: “tirando os pés de cima da cabeça dele”. Outra propaganda também é representada por um homem branco fazendo uma outra “piada” racista onde diz: “Você tem dois africâneres (descendentes de holandeses e alemães), se os dois pulam de um precipício, quem morrerá primeiro?” e logo em seguida responde: “quem liga pra isso?”. Uma terceira propaganda que faz parte da campanha também é baseada no preconceito racial, traz um índio onde ele pergunta: “Qual a diferença entre um judeu e uma cobra?”, a seguir responde: “Um é uma criatura do demônio sangue-frio e o outro é uma cobra”.Cada um dos três anúncios termina com uma frase atravessando a tela dizendo: “Se você achou isto engraçado, nós vamos lhe mostrar porque não foi”, e logo na seqüência aparece o logotipo do Museu.Os canais privados deTV e o Mnet não autorizaram sua veiculação e a TV estatal ainda não decidiu se exibirá ou não. O diretor do museu, Christopher Till argumentou que essas atitudes só fazem voltar à censura que era feita na época do apartheid e estão agindo contra a liberdade de expressão previsto na Constituição.
preconceito em benin...
preconceito em benin...


O preconceito, aberto ou camuflado, é uma dolorosa manifestação de falta de amor, defeito moral de quem o pratica e, para os que se dizem religiosos, cristãos ou não, mas tementes a Deus, demonstra não serem caridosos! Atentem para esse mau exemplo: em plena Paris, em 1944, quando a França havia sido ocupada pelos alemães, a imprensa ocidental fotografou uma mulher francesa, que teve a cabeça raspada, e com uma criança pequena nos braços, filho de um soldado invasor, acompanhada por um policial e sendo hostilizada pela população, formada por mulheres e homens, como se ela fosse um bandido! O preconceito se mostrava na total falta de caridade para com aquela mãe que, por amor ou em razão de estupro, engravidou e, ao invés de abortar, concebeu uma criança.
luan henrique N: 21

islanismo

O Islamismo foi trazido para o norte do Benin por árabe, Hausa, e comerciantes Songhai-Dendi.[carece de fontes?] Quase todos os muçulmanos aderem ao Sunita ramo do Islão. [1] poucos Shi'a são principalmente os muçulmanos do Oriente Médio expatriados.[1]
Muitos muçulmanos nominais também práticam tradicionais crenças religiosas locais.gizelle

benin

Benin é a terra de origem de muitos escravos trazidos para o Brasil. Até hoje mantém forte vínculo cultural com a Bahia. O acarajé, tradicional bolinho baiano, faz parte da culinária beninense – sob o nome de acará. Feijoada, azeite-de-dendê e inhame também são pratos nacionais.
O país tem rápido crescimento econômico, mas mantém altas taxas de inflação e de desemprego, gerando tensão social. O norte é sua região mais pobre, com influência islâmica. No sul, a pesca e a agricultura sustentam a economia.Benin é a terra de origem de muitos escravos trazidos para o Brasil. Até hoje mantém forte vínculo cultural com a Bahia. O acarajé, tradicional bolinho baiano, faz parte da culinária beninense – sob o nome de acará. Feijoada, azeite-de-dendê e inhame também são pratos nacionais.
mateus7dnumero23

Video de praticas do voodoo

http://br.youtube.com/watch?v=OqdTe85wvFs

BENIN:ensinando as mães sobre a inportância do leite materno




Em Benin, as Pesquisas de Demografia e Saúde (DHS) de 1996 relataram que apenas cerca de 16% dos recém-nascidos na região de Borgou haviam sido amamentados na primeira hora após o nascimento; e, em 1988, menos de um em cada cinco bebês menores de 4 meses de idade – ou 14% – beneficiou-se do aleitamento materno exclusivo. Em 1997, foi introduzido o programa Ações de Nutrição Essenciais, com o objetivo de enfrentar esse desafio – assim como alguns desafios nutricionais mais abrangentes associados a altas taxas de desnutrição e mortalidade de bebês. Para reforçar comportamentos relacionados à nutrição essencial, o programa enfatizou seis medidas em centros de atendimento e comunidades:Aleitamento materno exclusivo para bebês até 6 meses de idade.Alimentação complementar adequada associada ao aleitamento materno dos 6 aos 24 meses de idade.Suplementação de vitamina A para crianças.Suplementação de ferro e ácido fólico para gestantes.Suplementação de sal iodado.Apoio e orientação para crianças subnutridas e doentes.O programa Ações de Nutrição Essenciais vem associando com eficácia medidas elaboradas para fortalecer os sistemas de saúde, tais como capacitação de agentes de saúde, mobilização comunitária e campanhas de comunicação em larga escala, elaboradas para as condições específicas da população-alvo.Líderes comunitários foram envolvidos ativamente na seleção de voluntários – conhecidos como relais communautaires –, que faziam a conexão entre comunidades e centros de saúde e foram capacitados em atividades de nutrição. Jovens, cantores tradicionais, grupos teatrais comunitários, grupos de mulheres e outros grupos comunitários participaram de workshops para criar mensagens e materiais. Grupos comunitários apresentaram peças teatrais em vilarejos e áreas vizinhas, e estações de rádio comunitária transmitiram notícias em chamadas rápidas, jogos e textos teatrais desenvolvidos nos workshops.Essa imensa mobilização comunitária resultou em uma mudança genuína no comportamento relacionado ao aleitamento materno. Em 2001, nessas áreas, cerca de 50% das mães com bebês menores de 4 meses de idade relataram que seus bebês estavam sendo amamentados exclusivamente com leite materno. Além disso, em 2002, comunidades selecionadas em Borgou registraram uma taxa de 61% de aleitamento materno exclusivo para bebês menores de 4 meses de idade, em comparação com 40% em 1999.

Desnutrição mata 6 milhões de crianças por ano

Cerca de 6 milhões de crianças morrem anualmente em todo o mundo em conseqüência da desnutrição, apesar da disponibilidade de soluções relativamente baratas que poderiam aliviar a situação, segundo estudo do Population Reference Bureau, um grupo de pesquisa de Washington, em seu “Dados sobre a População Mundial de 2007″.
Apesar de o problema ocorrer principalmente em países de baixa e média rendas, a desnutrição afeta também alguns países ricos, frisou o instituto. O relatório afirma que a má nutrição da mãe durante a gravidez e do bebê nos primeiros anos acarreta danos mentais e físicos severos e irreversíveis.
Bill Butz, presidente do grupo, disse que o público normalmente não presta maior atenção ao número de crianças mortas pela desnutrição, cerca de 16.500 por dia, “porque ela não mata diretamente, como a pneumonia e diarréia”.
“Muitas dessas mortes poderiam ser evitadas com medidas alimentares que são efetivas e muitas vezes de baixo custo”, explicou Butz. “A desnutrição aumenta a suscetibilidade a doenças, ao mesmo tempo que a saúde precária exacerba as conseqüências da má nutrição”, diz o relatório.
Apesar de alguns importantes progressos, continuou, cerca de 30% das crianças de países de baixa e média rendas estão abaixo do peso. O problema é maior no Sul da Ásia e África subsaariana.
Agência Estado.
Bianca Cunha

Caracteristicas de benin

Características
Nome: República do Benin
Localização: África Ocidental Nacionalidade: beniense
Divisão: 12 departamentos
Línguas: francês (oficial), fon, fariba, fulani e ioruba
Religão: animista, minorias católicas, islâmicas e protestantes
Moeda: franco CFA (Communauté Française Africaine)
Litoral: 121 km
População: 8.078.314
Idade média da população: 17,7 anos (estimativas de 2007)
Crescimento populacional: 2,674% (estimativas de 2007)
Expectativa de vida: 53,44 anos (estimativas de 2007)
Pessoas com Aids: 68 mil (estimativa de 2003)
Tipo de governo: repúblicaPIB per capita: US$ 1.100 (estimativa de 2006)
Taxa de inflação: 3% (estimativa de 2006)IDH: 163º no ranking da ONU
Quase 70% da população do país não tem acesso a água potávelAtual presidente beninense, Thomas Yayi Boni

scarlatt

SACEDADES

cristianismo

Religião no Benim
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Segundo o censo 2002, 27.1 por cento da população do Benin é Católica Romana, 24.4 por cento muçulmano, 17.3 por cento Vodun, 5 por cento Celestial Christian, 3,2 por cento Metodista, 7,5 por cento outros Cristãos, 6 por cento restantes Religiões tradicionais africanas, 1,9 por cento outros grupos religiosos, e de 6,5 por cento afirmam não filiação religiosa.[1]
Índice[esconder]
1 Cristianismo
2 Islamismo
3 Outros grupos
4 Liberdade de religião
5 Referências
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[editar] Cristianismo
Cristianismo primeiro chegou a Benin, em 1680, ganhando apoio mais permanente em 1861.[carece de fontes?] O Inglês Metodistas chegaram em 1843, operando entre as populações costeiras Gun.[carece de fontes?] Mais de metade de todos os cristãos em Benin são católicos.[1] A hierarquia católica em Benin consiste na Arquidiocese de Cotonou (incluindo as Dioceses de Abomey, Dassa-Zoumé, Lokossa, Porto Novo) e do Parakou (incluindo as Dioceses de Djougou, Kandi, Natitingou, e N'Dali). Existem 440 padres e 900 homens e mulheres nas ordens religiosas.[carece de fontes?] Outros grupos cristãos incluem Batistas, Metodistas, Assembléias de Deus, Pentecostais, Adventistas do sétimo dia, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons), Testemunhas de Jeová, Celestial cristãos, Rosa cruz, a Igreja da Unificação.[1]Muitos cristãos nominais também práticam tradicionais crenças religiosas locais.Bruno
Vodu africano
O vodu se originou nos reinos africanos de Fon e Congo, talvez há seis mil anos. A palavra "vodu" vem do idioma fon, no qual ela significa "sagrado", "espírito", "divindade". Outras palavras usadas no vodu hoje em dia também vêm dos idiomas fon e congo. Por exemplo, uma sacerdotisa vodu muitas vezes porta a designação mambo ou manbo. Trata-se da combinação da palavra fon para "mãe" ou "amuleto mágico" com a palavra congo para "cura".


O reino fon se localizava na região sul do atual Benin, definida por alguns antropólogos como "o berço do vodu". As pessoas também praticam o vodu no Togo, Gana e outros países do noroeste africano. Aproximadamente 30 milhões de pessoas no Togo, Gana e Benin praticam o vodu hoje [fonte: National Public Radio: Radio Expeditions (em inglês)]. O vodu também é a religião oficial de Benin, onde 60% dos habitantes são seguidores [fonte: BBC (em inglês)].
Já que o vodu representa primordialmente uma tradição oral, os nomes dos deuses, bem como as características dos principais rituais, podem mudar de região para região ou geração para geração. No entanto, o vodu africano ostenta diversas qualidades consistentes, não importa onde seja praticado. Além da crença em múltiplos deuses e em possessão espiritual, elas incluem:
• veneração de ancestrais;
• rituais ou objetos usados para conferir proteção mágica;
• sacrifícios de animais para demonstrar respeito por um deus, conquistar-lhe os favores ou agradecer;
• o uso de fetiches, ou objetos cujo propósito é conter a essência do poder de determinados espíritos;
• danças cerimoniais, que muitas vezes envolvem trajes e máscaras elaborado;
• música e instrumentos cerimoniais, incluindo especialmente tambores;
• adivinhação profética pela interpretação de atividades físicas, como jogos de sementes ou búzios, ou a seleção de pedras de determinadas cores dispostas em torno de uma árvore;
• a associação de cores, comidas, plantas e outros itens a loas específicos, e o uso desses itens para prestar tributo ao loa.
Muitos desses traços, especialmente o culto aos ancestrais, o politeísmo e a importância da música e dança são importantes também em outras religiões africanas. Dessa forma, na prática o vodu se assemelha bastante a diversas outras religiões africanas tradicionais. Muitos dos cultos tem um aspecto de celebração, além do serviço religioso, incorporando música bem ritmada, dança e cânticos. Muitos rituais aproveitam ambientes naturais, como rios, montanhas e árvores. Por meio da decoração e consagração, objetos de uso cotidiano como panelas, garrafas ou porções de animais abatidos se tornam objetos sagrados, de uso ritual.

Foto cortesia Herbert Hoover Presidential Library and Museum
Este altar vodu incorpora bonecas, garrafas e objetos comuns
Em certas partes da África, as pessoas que desejam se tornar líderes espirituais na comunidade vodu podem se inscrever em centros religiosos, semelhantes a conventos ou mosteiros. Em algumas comunidades, os iniciados morrem simbolicamente, passando três dias e noites em completo isolamento, antes de voltar ao mundo exterior. Os iniciados aprendem os rituais, cores, alimentos e objetos associados às diferentes divindades, bem como maneiras de se comunicar com os loas. Os espíritos têm diferentes personalidades e diferentes requerimentos quanto aos seus seguidores, mais ou menos como os deuses na mitologia grega e romana.
Algumas pessoas associam o vodu ao mal, mas muitos de seus rituais, até mesmo aqueles que incluem o sacrifício de animais, pretendem passar a idéia de respeito e paz. Os líderes religiosos do culto se tornam líderes comunitários, oferecendo orientação e resolvendo disputas. Os sacerdotes, sacerdotisas e outros praticantes dedicam seu trabalho a ajudar os outros, e tratar de seus problemas. Os líderes também freqüentemente oferecem cuidados médicos, na forma de medicina tradicional. Maldições, feitiçaria e encantos de objetivo malévolo se enquadram em uma categoria conhecida como bo. No entanto, a maior parte dos antropólogos concordam em que os líderes do vodu têm conhecimentos sobre o bo, que constitui uma disciplina separada, baseado na crença de que é preciso compreender para combater a prática. Feiticeiros conhecidos como botono, e não sacerdotes ou sacerdotisas de vodu, são supostamente os conhecedores dos encantamentos malévolos mais poderosos. Em alguns casos, porém, há pessoas que são sacerdotes e botonos ao mesmo tempo, dependendo da situação.
Essa forma africana de vodu é precursora da praticada no Haiti e em outras partes do Hemisfério Ocidental. As regiões da África em que o vodu prosperou também são regiões de origem de forte tráfico de escravos. A escravidão levou o vodu à América. Na próxima página, veremos as mudanças que aconteceram com o vodu do lado oposto do Atlântico.
O Bebê Poderoso
Em muitas comunidades vodu, as pessoas consideram os gêmeos como sagrados. De acordo com a tradição, cada gêmeo porta metade da alma de seu par. Caso um gêmeo morra, o outro muitas vezes carrega com ele um boneco duplo, que porta o espírito do irmão perdido. No vodu haitiano, os gêmeos têm poderes especiais que podem ser perigosos, e uma cerimônia dedicada ao loa Dossou impede que eles causem o mal. No Benin, os gêmeos também simbolizam fertilidade.

evaldo borges

Economia de benin


A economia do Benin é pouco desenvolvida e depende da agricultura de subsistência. O cultivo do algodão corresponde a 40% do PIB e aproximadamente 80% do volume de exportação. O Benin também exporta produtos têxteis, produtos artersanais e cacau.
O
milho, o feijão, o arroz, o amendoim, o caju, o abacaxi e a mandioca são os principais produtos de subsistência. Benin começou a produzir uma quantidade modesta de petróleo em outubro de 1982. A produção foi cessada em anos recentes devido ao esgotamento das reservas, mas a exploração de locais novos é questão de tempo.
Uma frota modesta de barcos fornece
peixes e outros alimentos marinhos para a subsistência local e para exportação, principalmente para a Europa.
As atividades comerciais antes controladas pelo governo foram privatizadas. As
empresas de pequeno porte do Benin estão nas mãos de conterrâneos enquanto as de grande porte, em sua maioria, estão nas mãos de estrangeiros, principalmente franceses e libaneses.
http://www.melhordawiki.com.br/wiki/Bras%C3%A3o_de_armas_do_Gab%C3%A3o

Historia de Benin

O território onde o Benim se localiza era ocupado no período pré-colonial por pequenas monarquias tribais, das quais a mais poderosa foi a do reinado Fon de Daomé. A partir do século XVII, os portugueses estabelecem entrepostos no litoral, conhecido então como Costa dos Escravos. Os negros capturados são vendidos no Brasil e no Caribe. No século XIX, a França, em campanha para abolir o comércio de escravos, entra em guerra com reinos locais. Em 1892, o reinado Fon é subjugado e o país torna-se protetorado francês, com o nome de Daomé. Em 1904 integra-se à África Ocidental Francesa. O domínio colonial encerra-se em 1960, quando Daomé torna-se independente, tendo Hubert Maga como primeiro presidente. A partir de 1963, o país mergulha na instabilidade política,com seis sucessivos golpes militares.
Em 1972, um grupo de oficiais subalternos toma o poder e institui um regime esquerdista, liderado pelo major Mathieu Kérékou, que governa até 1990. Kérékou nacionaliza companhias estrangeiras, estatiza empresas privadas de grande porte e cria programas populares de saúde e educação. A doutrina oficial do Estado é o marxismo-leninismo, mas a agricultura e o comércio permanecem em mãos privadas. Em 1975, o país passa a designar-se Benim. O regime político entra em crise na década de 1980, e o governo recorre a empréstimos estrangeiros. Uma onda de protestos, em 1989, leva Kérékou a promover uma abertura política e econômica. Com a instituição do pluripartidarismo, surgem mais de 50 partidos. Nicéphore Soglo, chefe do governo de transição formado em 1990, é eleito presidente em 1991.Bruno
REPÚBLICA DE BENIN (01/08/1960)ex-Daomé e ex-Costa dos Escravos

Lema: “FRATERNITÉ – JUSTICE – TRAVAIL” (francês)(“Fraternidade – Justiça – Trabalho”)
Benin – République du Bénin – People's Republic of Benin – DahomeyNome oficial: République du Bénin.Capital: Porto Novo ou Porto-Novo (sede administrativa), Cotonou (sede do governo).Religião: crenças tradicionais (Animistes) 61% (vodu), cristianismo (catolicismo e protestantismo) 19%, islamismo (Islam) 15%, outras 5% (2007).Bandeira: Usa as cores populares da Pan-African da Etiópia (amarela, verde e vermelha).Presidente: Dr. Boni Yayi (08/04/2006).Moeda (numismática): franco CFA.
Benin é a terra de origem de muitos escravos trazidos para o Brasil. Até hoje mantém forte vínculo cultural com a Bahia. O acarajé, tradicional bolinho baiano, faz parte da culinária beninense – sob o nome de acará. Feijoada, azeite-de-dendê e inhame também são pratos nacionais.
O país tem rápido crescimento econômico, mas mantém altas taxas de inflação e de desemprego, gerando tensão social. O norte é sua região mais pobre, com influência islâmica. No sul, a pesca e a agricultura sustentam a economia.
Benin foi ocupado por pequenas monarquias tribais, das quais a mais poderosa era o reinado Fon de Daomé... A partir do século XVII, os portugueses estabelecem postos comerciais no litoral, que se torna conhecido como Costa dos Escravos. As atividades coloniais portuguesas em Benin, concentraram-se no tráfego de escravos que são vendidos no Brasil e no Caribe...
No século XIX, a França, em campanha para abolir o comércio de escravos, entra em guerra com alguns reinos locais. Em 1892, o reinado Fon é subjugado e o país torna-se protetorado francês, com o nome de Daomé...
Selos foram emitidos pela Colônia Francesa entre 1892 a 1894. O primeiro é de 1892 (Scott: 1), com valor facial de 1 centime, preto sobre azul, remarcado à mão com a sobrecarga “BENIN” em um selo das Colônias Francesas; o segundo selo tem valor facial de 2 c, marrom (ambos não tenho sua respectiva imagem)... O selo abaixo (central) é um exemplo do mesmo ano e tem valor facial de 1 franco.
Do lado esquerdo da tela, selo emitido em 1893 – Golfo de Benin (Scott: 20, SG: 17), com valor facial de 1 centime. Do ado direito, selo emitido em 1899 – Daomé e Dependências (Scott: 1, SG: 1), também com valor facial de 1 centime.


FILATELIA
Composição étnica (2007): fon 66%, iorubá 9%, bariba 10%, somba 5%, fulani 4%, outros 6%, compõem a população (5,7 milhões, 1997) de nacionalidade beninense.
Outras etnias presentes no Benin: adja, aizo, berba, dendi, dita mari, goun, haussá, ibo, kabrais, mina, nagot, peulh, tauregue, warma, zarma... A cidade com maior diversidade étnica do país é Parakou, localizada na província de Borgou – norte do país.
O idioma oficial é o francês, mas também são faladas línguas nacionais como o fongbé (fongbe ou fon?), no centro e no sul da Nação (26%). No norte do país são faladas línguas tribais como: bariba 13%, ditamari 5% (ditammari), tem 4%, dendi 3%, peul 2%. Já no sul: iorubá 14% (yoruba), goungbé 12% (gungbe), adja-gbé 11% (ajagbe), ayizo-gbé 8%.

Uma escola de Benin
Publicado em Outubro 30, 2006 por Leo Chermont
Não basta construir escolas. Um dos gargalos que impedem a erradicação da pobreza é a educação de péssima qualidade.
A escola da foto é dedicada a alfabetização de crianças em Benin, ex-colônia francesa da África Setentrional. Só para constar: o país tem 55% da sua população masculina analfabeta. Entre as mulheres o quadro é pior, 74% não sabem ler ou escrever.
O
Índice de Desenvolvimento Humano em Benin é de 0,421 (é o 160º do ranking) . Para efeitos de comparação: a Noruega, a primeira colocada do ranking, tem IDH de 0,963. O Brasil é o 65º lugar com IDH de 0,792.


postado por : Júlio César França nº 18 7ª D



PRECONCEITO

PRECONCEITO EM BENIN

" O PRECONCEITO NÃO E UM GRANDE PROBLEMA QUE SO OS (HOMENS BRANCOS SENTEM)
ELE TAMBÉM PODE ATINGE AS PESSOAS DE PELE NEGRA.O PPRECONCEITO PODE SER PARALISADO
COM AJUDA DE GRUPOS E PESSOS ESPECIALISADAS QUE JA PASSARÃO POR ISSO E SUPERARÃO COM AJUDA DESSAS PESSOAS DE SEUS FAMILÍARES .O PRECONCEITO DESTROI TUDO AO REDOR DA PESSOA TORNANDO SUA VIDA INFELIZ."

"RAFAEL DOS REIS PEREIRA"


Vírus HIV - AIDS na África

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Número de vítimas da AIDS na África já é quase igual ao da Peste Negra na Europa medieval

Há uma bomba de efeito retardado plantada no coração da África. Ela matará mais de 22 milhões de homens, mulheres e crianças no decorrer da próxima década. O número é 200 vezes maior do que o de todas as vítimas da bomba atômica que destruiu Hiroshima, em 1945. Ou 100 vezes o total de mortos na Guerra do Vietnã. Esse extermínio em massa e silencioso é provocado pela AIDS. Enquanto na Europa, nos Estados Unidos e mesmo no Brasil as campanhas de prevenção e novas drogas têm conseguido deter a epidemia e prolongar a vida de milhares de portadores do HIV, para os africanos contaminados praticamente não há esperança. A doença, combinada a pobreza e falta de informação, tem provocado ali uma tragédia de proporções inacreditáveis. A própria agência das Nações Unidas para AIDS, Unaids, já considera inevitável nos próximos dez anos a morte de todas as pessoas hoje portadoras do vírus no continente. Isso significa que a AIDS vai produzir na África um estrago de proporções semelhantes às da Peste Negra, que no século XIV dizimou cerca de 25 milhões de pessoas, um terço da população da Europa na época.
Bianca Cunha

Benin

Benin é um país no oeste da África. A capital é Porto Novo, o governo reside em Cotonou. As principais religiões são crenças indígenas, Cristianismo e Islã. A língua nacional é o Francês, outras línguas principais são o Fon e Yoruba. Dahomey se tornou independente da França em 1960 e foi mais tarde renomeado para Benin. O país é agora uma república presidencialista onde apesar das estruturas democráticas não há possibilidades para a oposição.Dahomey ganhou sua independência da França em 1960; o nome foi mudado para Benin em 1975. De 1974 a 1989, o país foi um estado socialista; as eleições livres foram restabelecidas em 1991.

Celebração do voodoo

A comemoração do voodoo

Rapaz venda fetishes vodu no Togo
Karim Okanla no Benin

Milhares de cidadãos de Benin e os seus convidados de outras partes do mundo têm selebrado
o dia do voodoo anuais em grande estilo.
O festival anual e selebrado em tendas com bandeiras coloridas representando as diferentes ceitas do vodu e é marcado com orações, sacrificios e libations.
Cerca de 60% do 603 milhõe de pessouas praticam o voodoo.

Postagem feita por Andréia Nascimento

benin arte

DEUSA DE EBANO

SCARLATT

dados de Benin

DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: República de Benin (République du Bénin).Nacionalidade: Beninense.Data nacional: 1º de agosto (Independência).Capital: Porto Novo (administrativa), Cotonou (sede do governo).Cidades principais: Cotonou (750.000), Porto Novo (200.000), Djougou (132.000), Parakou (120.000) (1994), Abomey (125.525) (1992). Idioma: francês (oficial), bariba, fulani, fon, ioruba. Religião: crenças tradicionais 62%, cristianismo 23,3% (católicos 21%, protestantes 2,3%), islamismo 12%, outras 2,7% (1991). GEOGRAFIA:Localização: oeste da África. Hora local: + 4h. Área: 112.622 km2. Clima: tropical. Área de floresta: 46 mil km2 (1995). POPULAÇÃO:Total: 6,1 milhões (2000), sendo fons 39%, iorubas 12%, gouns 12%, baribas 12%, adjas 10%, sombas 4%, aizos 3%, minas 2%, dendis 2%, outros 4% (1996). Densidade: 54,16 hab./km2. População urbana: 41% (1998). População rural: 59% (1998).Crescimento demográfico: 2,7% ao ano (1995-2000). Fecundidade: 5,8 filhos por mulher (1995-2000). Expectativa de vida M/F: 52/55 anos (1995-2000). Mortalidade infantil: 88‰ (1995-2000). Analfabetismo: 62,5% (2000). IDH (0-1): 0,411 (1998).POLÍTICA: Forma de governo: República presidencialista. Divisão administrativa: 12 departamentos. Chefe de Estado e de governo: presidente Mathieu Kérékou (desde 1996, reeleito em março de 2001). Principais partidos: Renascimento de Benin (RB), da Renovação Democrática (PRD), Frente da Ação para o Renascimento e o Desenvolvimento (Fard-Alafia). Legislativo: unicameral - Assembléia Nacional, com 83 membros eleitos por voto direto para mandato de 4 anos. Constituição em vigor: 1990.ECONOMIA:Moeda: franco CFA. PIB: US$ 2,3 bilhões (1998). PIB agropecuária: 39% (1998). PIB indústria: 14% (1998). PIB serviços: 47% (1998). Crescimento do PIB: 4,6% ao ano (1990-1998). Renda per capita: US$ 380 (1998). Força de trabalho: 3 milhões (1998). Agricultura: fruto de palma, algodão em pluma, cará, mandioca, milho. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, aves. Pesca: 43,8 mil t (1997). Mineração: mármore, calcário. Indústria: alimentícia (principal: óleo de palma), beneficiamento de algodão. Exportações: US$ 420 milhões (1998). Importações: US$ 657 milhões (1998). Parceiros comerciais: França, Holanda (Países Baixos), EUA, Tailândia, Portugal, Brasil, Marrocos, Índia.DEFESA:Efetivo total: 4,8 mil (1998). Gastos: US$ 32 milhões (1998).RELAÇÕES EXTERIORES:Organizações: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, OUA. Embaixada: Tel. (202) 232-6656, fax (202) 265-1996 - Washington D.C., EUA. -gizelle

Africanidades

O território onde o Benim se localiza era ocupado no período pré-colonial por pequenas monarquias tribais, das quais a mais poderosa foi a do reinado Fon de Daomé. A partir do século XVII, os portugueses estabelecem entrepostos no litoral, conhecido então como Costa dos Escravos. Os negros capturados são vendidos no Brasil e no Caribe. No século XIX, a França, em campanha para abolir o comércio de escravos, entra em guerra com reinos locais. Em 1892, o reinado Fon é subjugado e o país torna-se protetorado francês, com o nome de Daomé. Em 1904 integra-se à África Ocidental Francesa. O domínio colonial encerra-se em 1960, quando Daomé torna-se independente, tendo Hubert Maga como primeiro presidente. A partir de 1963, o país mergulha na instabilidade política,com seis sucessivos golpes militares.
Em 1972, um grupo de oficiais subalternos toma o poder e institui um regime esquerdista, liderado pelo major Mathieu Kérékou, que governa até 1990. Kérékou nacionaliza companhias estrangeiras, estatiza empresas privadas de grande porte e cria programas populares de saúde e educação. A doutrina oficial do Estado é o marxismo-leninismo, mas a agricultura e o comércio permanecem em mãos privadas. Em 1975, o país passa a designar-se Benim. O regime político entra em crise na década de 1980, e o governo recorre a empréstimos estrangeiros. Uma onda de protestos, em 1989, leva Kérékou a promover uma abertura política e econômica. Com a instituição do pluripartidarismo, surgem mais de 50 partidos. Nicéphore Soglo, chefe do governo de transição formado em 1990, é eleito presidente em 1991.



Scarlatt

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Voodoo com galinhas em Benin



Postagem feita por Andréia Nascimento

Os padres do Voodoo de Benin confiam a fé para bater a gripe de pássaro

Por Samuel Elijah
COTONOU, Benin (vida de Reuters!) - Sacrificando galinhas em um pulverizador do sangue, padres tradicionais de Benin comemorou o dia do Voodoo em quinta-feira e declarou-o que sua religião antiga as protegeria do risco de infeção pelo vírus mortal da gripe de pássaro H5N1.
O estado da África Ocidental pequeno, repouso dos rituais do Voodoo carreg por escravos aos Americas, anunciados no mês passado pelo menos dois casos da gripe de pássaro nas aves domésticas que os testes em Europa confirmados eram da tensão H5N1 mortal que pode ser fatal aos seres humanos.
Depois que Benin levantou uma proibição precedente na prática do Voodoo, declarou-se que uma religião oficial na antiga colônia francesa no meados dos anos 90 e no 10 de janeiro está comemorada como o dia nacional do Voodoo, uma classificação do feriado com Natal e o Eid muçulmano.

Postagem feita por Andréia Nascimento 7D CEF 03

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Benin

Economia

Ver artigo principal: Economia do Benim
A economia do Benin é pouco desenvolvida e depende da agricultura de subsistência. O cultivo do algodão corresponde a 40% do PIB e aproximadamente 80% do volume de exportação. O Benin também exporta produtos têxteis, produtos artesanais e cacau.
O milho, o feijão, o arroz, o amendoim, o caju, o abacaxi e a mandioca são os principais produtos de subsistência. Benin começou a produzir uma quantidade modesta de petróleo em outubro de 1982. A produção foi cessada em anos recentes devido ao esgotamento das reservas, mas a exploração de locais novos é questão de tempo.
Uma frota modesta de barcos fornece peixes e outros alimentos marinhos para a subsistência local e para exportação, principalmente para a Europa.
As atividades comerciais antes controladas pelo governo foram privatizadas. As empresas de pequeno porte do Benin estão nas mãos de conterrâneos enquanto as de grande porte, em sua maioria, estão nas mãos de estrangeiros, principalmente franceses e libaneses.

AFRICANIDADES

Religião




Igreja Celestial de Cristo batismo em Cotonou. Cinco por cento da população do Benin pertence à Igreja Celestial de Cristo, uma African Initiated Church.
Segundo o Censo de 2002, 27.1% da população do Benin é Católica romana, 24.4% é Muçulmana, 17.3% pratica Vodun, 5% Celestial cristã, 3.2% Metodista, 7.5% outras denominações cristãs, 6% outros grupos religiosos tradicionais locais, 1.9% outros grupos religiosos, e 6.5% reivindicam não filiação religiosa.[1]
Religiões indígenas locais incluem religiões animistas em Atakora (províncias Atakora e Donga) e Vodun e Orixá ou Orisa venerados entre os povos Yoruba e Tado no centro e sul do país. A cidade de Ouidah na costa central é o centro espiritual do Vodun beninense.
O Tado e o panteão dos Orixás Yoruba correspondem aproximadamente:
O Ser supremo Mawu (na língua fon) ou Olodumare (também conhecido como Olorun, Eledumare, Olofin-Orun e Eledaa entre outros nomes) (em yoruba)
A divindade da terra e da varíola, conhecido como Sakpana (ou Sopono, Sakpata), também podem ser especificados como 'Shakpata, Shopono, Shakpana, e também conhecido como Babalu Aye ou Obalu Aye.
A divindade de trovão e relâmpagos, conhecido como Shango ou Xangô; também podem ser especificado como Sango, também conhecido como Jakuta, Chango, Xevioso e Hevioso.
A divindade da guerra e do ferro, conhecido como Ogun, também conhecido como Ogoun ou Gu.
As maiores religiões introduzidas são o Islamismo, pelo Império Songhai e comerciantes Hausa, e agora seguido por todo Alibori, Borgou, e províncias Donga, bem como entre os Yoruba (que também seguem o cristianismo), e Cristianismo, seguido por todo o sul e centro do Benin e em Otammari país no Atakora. Muitos, contudo, continuam mantendo crenças dos Voduns e Orixás e incorporaram no Cristianismo o panteão de Vodun e Orixá.